Na semana que vem (4 a 7 de outubro), acontece aqui em Florianópolis, o Simpósio Internacional Linguagens e Cultura: Homenagem aos 40 anos dos Programas de Pós-Graduação em Linguística, Literatura e Inglês da UFSC. Merece destaque a mesa "Literatura e Vida", que será no dia 5 (quarta-feira), às 18 horas, no Auditório Henrique Fontes, CCE - Bloco B, e na qual falarão Raúl Antelo, Fabián Ludueña e Emanuele Coccia. Creio que todos dispensam apresentações, mas para quem não conhece Ludueña e Coccia, aqui vão alguns links para textos de/sobre os dois filósofos:
Fabián Ludueña:
Em setembro, saíram dois números do SOPRO, que ainda não divulguei por aqui. O número 58 traz o belíssimo texto de Eduardo Viveiros de Castro, "Transformação" na antropologia, transformação da "antropologia", um balanço de sua vida acadêmica até agora, bem como um mapeamento das perspectivas teóricas e políticas atuais.
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Já o SOPRO 59 vem com a tradução de Profanação, de André Breton, texto que trata do xadrez, que já foi abordado em outro verbete do nosso Dicionário crítico, o Xeque-mate (escrito por Victor da Rosa). Além disso, publicamos mais 3 das Notas para a reconstrução de um mundo perdido, de Flávio de Carvalho: XI: O Bailado do Silêncio; XII: O primeiro chefe e a floresta; XIII: O Samba, a Praça e a Floresta.
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Fabián Ludueña:
- Resenha de seu livro Homo oeconomicus.
- Resenha de seu livro La comunidad de los espectros. I. Antropotecnia. (livro que está sendo traduzido ao português e que será publicado ano que vem pela Cultura e Barbárie); seguida pela resposta de Ludueña;
- Capitalismo y secularización, ensaio de Ludueña sobre o dinheiro;
- Eternidad, espectralidad, ontología: hacia una estética trans-objetual: prefácio-comentário à edição argentina do Pequeno manual de inestética, de Alain Badiou.
- A vida sensível (livro);
- Resenha de A vida sensível;
- De anjos e imagens (artigo de Raúl Antelo sobre o pensamento de Coccia)
- Caráter, verbete de Coccia publicado no SOPRO.
Em setembro, saíram dois números do SOPRO, que ainda não divulguei por aqui. O número 58 traz o belíssimo texto de Eduardo Viveiros de Castro, "Transformação" na antropologia, transformação da "antropologia", um balanço de sua vida acadêmica até agora, bem como um mapeamento das perspectivas teóricas e políticas atuais.
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Já o SOPRO 59 vem com a tradução de Profanação, de André Breton, texto que trata do xadrez, que já foi abordado em outro verbete do nosso Dicionário crítico, o Xeque-mate (escrito por Victor da Rosa). Além disso, publicamos mais 3 das Notas para a reconstrução de um mundo perdido, de Flávio de Carvalho: XI: O Bailado do Silêncio; XII: O primeiro chefe e a floresta; XIII: O Samba, a Praça e a Floresta.
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