Está aberta a temporada de soluções para
tapar o buraco! Desde o derramamento de óleo (na verdade de petróleo) no golfo
do México, algumas soluções já foram colocadas em prática. Cito algumas delas:
Plano1: tapar o buraco com uma barra de concreto para que o óleo ficasse represado e não vazasse mais.
Resultado: falhou
Plano 2: o mesmo do 1, só que com um concreto maior ainda.
Resultado: o gás comprimido saiu pela culatra;
Plano 3: colocar uma grande soma de detergente para dissolver o óleo e minimizar os danos.
Resultado: esta medida não evitaria uma catástrofe ambiental e não poderia ser aceita isoladamente;
Plano 4: colocar fios de cabelo para que o óleo derramado fosse agregado aos fios de modo a reduzir a emissão de poluentes no mar.
Resultado: como o plano 3, não seria suficiente;
Plano 5: colocar um imenso tubo de mais de um quilômetro até atingir o buraco e enchê-lo com bolas de golfe e restos de borracha para drenar e solidificar uma barreira à saída de óleo.
Resultado: não funcionou simplesmente;
Plano 6: colocar um enorme funil para conseguir levar todo o gás e demais materiais para uma única direção e assim controlar a saída e até aproveitar o petróleo.
Resultado: Teve êxito parcial, mas ainda sobrou boa parte de óleo saindo pelas laterais. * Nota: na verdade esta solução já havia sido pensada pelo filho de 4 anos do meu amigo poucos dias antes.
Plano 7: chamar o Kevin Costner (que inclusive trabalhou em um filme em uma plataforma - Waterworld) para trazer máquinas dos sonhos (dream machines) capazes de separar o óleo da água. Para quem acha que é mentira: http://bit.ly/c4UjDq
Resultado: o contrato foi fechado com a British Petroleum, mas ainda não foi posto em prática.
Plano 8: O Obama sugeriu colocar uma série de super robôs para trabalhar em águas profundas para que fossem reparadas saídas de óleo e assim se pudesse melhor manusear o problema.
Resultado: já houve uma colisão entre robôs e a tampa de contenção levando os esforços à estaca zero;
Plano 9: Colocar material absorvente para retirar o óleo da água e salvar os peixes. Resultado: assim como os planos 3 e 4, trata-se de uma solução meramente paliativa.
* Nota: esta solução já havia sido prevista por minha mãe antes mesmo do plano 4 aparecer.
Novos planos poderão ser acrescentados à medida que forem surgindo. Caso o leitor tenha alguma solução em vista, a sugestão será bem-vinda aos comentários.